Áreas de atuação
Em parceria com universidades e institutos de pesquisa da região amazônica, o CEAS mantém uma agenda científica ampla e inclusiva, apoiando o desenvolvimento de pessoas e incentivando colaborações e alianças estratégicas para o avanço sustentável da Amazônia. As principais áreas de atuação do CEAS são as seguintes:
Pesquisa, ensino, cultura e extensão são pilares fundamentais da Universidade de São Paulo (USP) e desempenham um papel crucial no desenvolvimento sustentável da Amazônia, ao promoverem a geração e disseminação de conhecimento que apoia a conservação ambiental e o uso sustentável dos recursos naturais.
A regulação fundiária é essencial para a sustentabilidade da Amazônia, garantindo segurança jurídica, reduzindo conflitos e promovendo o uso adequado dos recursos naturais. A regularização de títulos combate o desmatamento, enquanto uma governança eficaz protege a floresta e preserva a biodiversidade.
As questões indígenas e de povos originários são cruciais para a sustentabilidade da Amazônia, pois suas práticas tradicionais preservam a floresta e a biodiversidade. O respeito a seus direitos territoriais e culturais é essencial para combater o desmatamento e garantir um futuro sustentável.
A sociobioeconomia é crucial para a sustentabilidade na Amazônia, integrando aspectos sociais, econômicos e ambientais. Ela valoriza conhecimentos tradicionais, fortalece a resiliência comunitária, estimula a conservação dos recursos naturais e apoia atividades econômicas sustentáveis, garantindo um futuro equilibrado para a região.
A biodiversidade da Amazônia é essencial para o desenvolvimento sustentável, fornecendo serviços ecossistêmicos vitais. Sua manutenção garante a resiliência ambiental, enquanto a exploração sustentável permite benefícios econômicos às comunidades locais, preservando também o conhecimento tradicional e promovendo um futuro equilibrado.
As mudanças climáticas, o desmatamento e a degradação florestal impactam negativamente o desenvolvimento sustentável da Amazônia, afetando a biodiversidade, a segurança alimentar e as emissões de carbono. É essencial implementar políticas eficazes de conservação e manejo responsável dos recursos naturais.
A biogeoquímica e a ciclagem do carbono e nutrientes são essenciais para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, regulando a produtividade dos ecossistemas, sustentando a biodiversidade, garantindo a segurança alimentar e contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas.
O agronegócio sustentável pode conciliar o desenvolvimento social e econômico na Amazônia por meio de práticas como agroecologia e agrofloresta. Essas abordagens preservam a biodiversidade, geram renda local e garantem produtividade a longo prazo, favorecendo um futuro sustentável.
A saúde humana e ecossistêmica na Amazônia são interdependentes e fundamentais para a sustentabilidade. Ecossistemas saudáveis garantem água limpa e alimentos, enquanto a biodiversidade oferece recursos medicinais. Proteger ambos é essencial para assegurar um futuro sustentável para a região e suas comunidades.
A restauração ecológica, por meio do reflorestamento e captura de carbono, é vital para a sustentabilidade da Amazônia. Essas práticas recuperam a biodiversidade, mitigam mudanças climáticas e beneficiam comunidades locais, garantindo um futuro sustentável para a região e seus ecossistemas.
Cidades e questões urbanas são elementos importantes a serem considerados para a sustentabilidade na Amazônia, pois o crescimento urbano desordenado pode degradar o meio ambiente. A urbanização sustentável melhora a qualidade de vida, minimiza impactos negativos e promove uma economia circular que valoriza os recursos naturais.
A formação de pessoas, por meio da capacitação de profissionais para enfrentar desafios socioambientais na Amazônia, é um pilar importante. Investir em educação promove a conservação da biodiversidade, incentiva práticas sustentáveis e fortalece as comunidades, garantindo um futuro sustentável para a região.